O amplo painel histórico que o jornalista e escritor Roberto Muggiati traça nesta série O som da rebeldia começa, exatamente, pelas canções explicitamente históricas, aquelas que mudaram os rumos de nações e mesmo de todo o mundo. São os casos, por exemplo, da Marselhesa, da Internacional e do Hino da Resistência. O Brasil está presente com o Hino da Independência, e vários outros países são contemplados na seleção, como Estados Unidos, Cuba, Chile e Portugal. São músicas de revoluções vencidas ou perdidas nos últimos três séculos.
Roteiro
Abertura da série
La Marseillaise (Rouget de Lisle) – Edith Piaf
Hino da Independência do Brasil (D. Pedro I e Evaristo da Veiga)
Hino dos Confederados (I wish I was in dixie) (atribuído a Daniel Decatur Emmett)
Battle hymn of the Republic (Julia Ward Howe) – Joan Baez
A Internacional (Pierre De Geyter e Eugène Pottier)
Vive la Commune (Eugène Chatelain) – Ensemble Madrigal île de France
Hino da Resistência (Le chant des partisans) (Anna Marly, Joseph Kessel e Maurice Druon)
Bella ciao (anônimo)
Le deserteur (Boris Vian e Harold B. Berg) – Boris Vian
La complainte du partisan (Anna Marly) – Marcel Mouloudji
Guantanamera (José Fernandez Díaz e Julián Orbón, baseando-se em versos de José Martí) – Compay Segundo e Omara Portuondo
Hasta siempre, comandante (Carlos Puebla) – Compay Segundo e Victor Jara
El pueblo unido (Inti Ilimani) – Inti Ilimani
Viva Chile mierda (Shelo AloLoko) – Shelo AloLoko
Cesar Chavez (Los Tigres del Norte) – Los Tigres del Norte
Clandestino (Manu Chao) – Manu Chao
Grândola Vila Morena (Zeca Afonso) – Zeca Afonso
Concepção, roteiro e apresentação: Roberto Muggiati
Edição e sonorização: Filipe Di Castro