Composição: Billy Strayhorn
“Ele não era meu alter ego como se costuma dizer. Ele era meu braço direito, meu braço esquerdo, os olhos por trás da minha cabeça, meus pensamentos estavam em sua cabeça e os dele na minha”, escreveu Ellington sobre Billy Strayhorn. Em 1967, após a morte de Strayhorn, a orquestra realizou um disco dedicado a ele. A interpretação solo de Lotus blossom, ao piano, foi gravada por acaso e se tornou um belo réquiem.
Texto e apresentação: Zuza Homem de Mello
Gravação: Lucas Nobile
Edição: Filipe Di Castro