Na coluna “Espaço em obra” (Rádio USP), Guilherme Wisnik ressalta que as possibilidades de comunicação abertas pelas ferramentas digitais de comunicação, sobretudo o Whatsapp, têm como contrapartida negativa o roubo de atenção que poderíamos dedicar a outros assuntos. Quando mais nos dedicamos a responder às mensagens, mais elas aparecem. E muitas vezes geram desentendimentos, espalham intolerância. “É uma espécie de inferno”, diz.
A febre do Whatsapp
06.07.2017