Oscar de melhor filme estrangeiro, A grande beleza, do italiano Paolo Sorrentino, tem no seu início e no seu final um forte tema musical renascentista, mas ele é, na verdade, composição de um norte-americano contemporâneo, David Lang. Arthur Dapieve também apresenta peças de compatriotas de Lang que redimensionam a tradição da música clássica, aproximando-a de um público maior. São os casos de Nico Mulhy e Philip Glass.
Repertório
I lie (David Lang) – Ars Nova Copenhagen 5:13
Miserere mei, Deus (William Byrd) – arranjo de Nico Mulhy; Aurora Orchestra, regida por Nicholas Conlon e com Thomas Gould no violino elétrico solista 3:23
This is the record of John (Orlando Gibbons) – arranjo de Nico Mulhy; Aurora Orchestra, regida por Nicholas Conlon e com Thomas Gould no violino elétrico solista 4:25
Bow thine ear, O Lord (William Byrd) – arranjo de Nico Mulhy; Aurora Orchestra, regida por Nicholas Conlon e com Thomas Gould no violino elétrico solista 4:32
Quarteto de cordas nº 3 (Philip Glass) – Kronos Quartet 15:30
Apresentação: Arthur Dapieve
Edição e sonorização: Filipe Di Castro